Vaporização do Útero é um conhecimento ancestral, proveniente das curandeiras. Nesta técnica milenar, a mulher expõe a vagina a um vapor de água fervente misturada com ervas medicinais.
Dessa forma, usamos os efeitos fitoterápicos e fitoenergéticos das ervas, que sobem pela vulva por meio das moléculas do vapor. Essas propriedades caem na corrente sanguínea e beneficiam não só a vagina, como também o colo uterino.
Além disso, o uso das ervas faz com que a Vaporização também seja uma técnica relaxante. O ritual de sentar sobre o vapor das ervas, sentindo o calorzinho na nossa intimidade, também nos conecta com nossas emoções.
Costumo dizer que a Vaporização se assemelha a um colo de mãe ou avó. Só que, neste caso, dado por nós mesmas. É um momento de auto aconchego, de consciência e do silenciar-se, que fala muito.
Vaporização do Útero traz benefícios físicos e emocionais
Somente o vapor, sem o uso de nenhuma erva, já ajuda a melhorar a lubrificação e o relaxamento muscular vaginal e ainda aumenta a circulação sanguínea, a sensibilidade e prazer e a consciência corporal. Ainda acalma a mente e as emoções.
Além disso, fisicamente, a Vaporização ameniza dores, como cólicas; reduz sintomas da TPM ou menopausa; tende a aumentar fertilidade; melhora o prazer vaginal; apoia de forma paralela aos cuidados médicos o tratamento de endometriose, mioma, etc.; ajuda na cicatrização pós-cirurgia pélvica ou histerectomia; dentre outros.
Mas as ervas são um grande diferencial no processo, pois cada uma tem sua propriedade, o que potencializa os efeitos da Vaporização, direcionando aquilo que você deseja trabalhar em si. Portanto, a escolha das ervas faz total diferença.
Cada erva tem uma característica de cura e um papel importante. Elas nos ajudam a compreender os aspectos que estão desencadeando alguma doença, assim como o desequilíbrio emocional que gera este problema. Ou, ainda, qual visão você está tendo sobre a vida, que está lhe adoecendo. As ervas dão clareza mental para que você possa compreender e mudar seus caminhos, sobre alternativas que ainda não tinha sido capaz de enxergar.
Quem não pode fazer a Vaporização do Útero?
- Grávidas. Pois este é um momento delicado no qual a mulher vive seu próprio processo e o útero está em pura atividade. Portanto, este não é o momento para liberar emoções, nem levar os efeitos de ervas que são fortes para um útero em criação.
- Se estiver tendo hemorragia ou fluxo menstrual muito intenso é bom evitar a Vaporização. Ou, então, usar uma erva que diminui o fluxo menstrual, como o manjericão.
- Quem está com ferida aberta na região genital.
- Quem está com candidíase também deve evitar, pois o calor e a umidade são tudo o que o fungo quer para se proliferar ainda mais.
- Crianças podem fazer a Vaporização, desde que com ervas mais calmas e brandas, pois o tecido delas é ainda muito sensível. Neste caso, a mais indicada é a Camomila.
Mulheres que usam DIU podem fazer Vaporização do Útero
Existe muita informação errada por aí de que a mulher que usa DIU não pode fazer a Vaporização. As explicações para isso são muitas, mas já adianto que estão todas erradas.
Um dos argumentos é que a Vaporização desloca o dispositivo. Mas isso não é verdade. Basta pensar: como um simples vapor na vagina pode deslocar o DIU, se a mulher que o utiliza está liberada para fazer esportes ou sauna, por exemplo?
Outra falácia, neste sentido, é que a Vaporização empodera o útero, que expulsa o DIU por vontade própria. Mas isso também não é verdade. Por último, há quem diga que o DIU tampa a entrada do útero, então, não sobe o vapor para dentro da vagina. Mas já sabemos que as microgotículas do vapor penetram o tecido e alcançam o útero, sim.
Vaporização limpa as memórias uterinas nocivas?
Não! A Reconsagração do Ventre e a as técnicas que utilizam fitoterapia (como Vaporização do Útero e Banho de Assento, por exemplo) são completamente diferentes, apesar de poderem se complementar.
A fitoterapia atua na prevenção e no tratamento de doenças através do uso das plantas. Ela age com base nas propriedades medicinais de cada erva, que podem trazer benefícios diversos para a saúde íntima.
Já a Reconsagração do Ventre é um trabalho terapêutico capaz de limpar e expurgar as emoções acumuladas no útero e canal vaginal, que dão origem a bloqueios sexuais, problemas amorosos e doenças íntimas. Esta é a única terapia capaz de limpar, desses órgãos, os registros neles armazenados.
A Reconsagração é feita em uma única vivência, ao contrário das técnicas de fitoterapia, que precisam de uma continuidade no uso, para que possamos experienciar seus efeitos. Na Reconsagração, realizamos práticas de pompoarismo e respiração, para melhorar sua saúde genital e também “puxar” as memórias instaladas no seu útero e vagina. Além disso, em outros momentos te conduzo em exercícios meditativos.
O útero reage à Reconsagração e começa a se contrair para expulsar as memórias. O processo é tão forte que a maioria das mulheres sente cólicas durante a vivência, por conta das contrações de expulsão.
Para potencializar o trabalho da Reconsagração, a mulheres inscritas na minha vivência, ganham, como bônus, dois mini cursos que ensinam técnicas de fitoterapia, como a Vaporização do Útero. Essas potencializam os efeitos da Reconsagração.
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Como é possível que a Vaporização do Útero tenha efeitos?
Esta costuma ser uma dúvida muito comum, já que a Vaporização é uma técnica muito simples. Mas, apesar disso, ela é extremamente eficaz e poderosa.
Os efeitos terapêuticos das ervas se dão através da sua composição. No caso da Vaporização, essa composição subirá, por meio do vapor, até o tecido da vulva. As gotículas deste calor penetram na sua mucosa e vão subindo, camada por camada, até alcançarem seu útero.
Elas também entram na corrente sanguínea e permeiam todo o corpo e seus centros energéticos, também chamados de Chakras, principalmente os três mais baixos, são eles: Chakra Básico, Chakra Esplênico e Plexo Solar. Esses centros de energia têm ligação direta com sua personalidade, prosperidade, projetos, sonhos e formas de ver o mundo e de socializar. Então, a Vaporização do Útero também trabalhará muito bem os seus aspectos terrenos, ou seja, seus comportamentos.
Quando eu atendia presencialmente, conseguia perceber fisicamente os efeitos da Vaporização em minhas pacientes. Por meio do exame ginecológico feito logo após a técnica, era possível sentir o colo uterino mais macio, assim como as paredes vaginais.
Frequência para fazer a Vaporização
É importante esclarecer que a Vaporização do Útero é um processo terapêutico, que exige uma continuidade, para melhor aproveitamento dos resultados. Quanto maior a frequência de uso, maiores os resultados obtidos. Portanto, oriento que inclua este hábito em sua rotina de autocuidados.
O que vai definir a frequência da Vaporização é a sua disponibilidade. Grande parte das minhas pacientes faz a Vaporização 1 vez por semana. As que têm mais disponibilidade conseguem colocar a técnica em prática de 3 a 5 vezes por semana.
A frequência mínima recomendada é que faça, pelo menos, de 2 a 3 vezes ao mês.
Passo a passo para fazer a Vaporização
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