Aqui neste texto você descobriu as causas emocionais da Síndrome do Ovário Policístico (SOP). Ou seja, a doença acontece quando você abre mão de seus sonhos, assume uma postura muito masculina na vida ou mesmo alimenta raiva em relação ao seu pai. Mas, então, como reabilitar isso?
Quando uma mulher tem ovário policístico, todo tratamento é voltado para a manifestação dos sintomas que a doença traz. Mas nenhum trata a causa do problema: as emoções que deram origem aos cistos.
Pouca gente sabe, mas todas as experiências vividas por uma mulher ficam acumuladas no útero e no canal vaginal. Portanto, os medos, mágoas, traumas ou dificuldades que você já viveu estão todos registrados em forma de memória celular nestes órgãos, favorecendo o desequilíbrio fisiológico da sua saúde íntima.
Como é feito tratamento da SOP?
O tratamento médico para SOP geralmente é feito com: anticoncepcional, metformina para prevenir o diabetes, alimentação balanceada e exercícios físicos para controlar a obesidade e o colesterol, além de cuidados estéticos com os pelos.
Mas enquanto esta mulher tiver características muito masculinas e abafar o seu feminino, seu corpo continuará produzindo muito mais hormônio masculino, dificultando a reabilitação desse ovário.
Por exemplo, enquanto uma mulher mais racional, ativa, fria e estratégica, que assume a função de ser “o homem da casa”, acaba produzindo mais testosterona (hormônio masculino); a mulher que é mais sensível, intuitiva e que sabe escutar suas emoções acaba secretando mais estrogênio (hormônio feminino).
Tratamento de Ovário Policístico deve começar pelo despertar do feminino
Tendo em vista todas as causas, padrões de comportamentos e tendências emocionais que dão origem à Síndrome do Ovário Policístico, para que seja possível reabilitar o problema, esta mulher precisa trabalhar seu feminino.
Quando falo isso, a maioria do meu público automaticamente pensa em meiguice, suavidade, romantismo. Ou seja, as mulheres acham que trabalhar o feminino tem a ver em transformá-las num estereótipo de Barbie, numa mulher delicada, fofa, submissa, etc.
Mas esse é um conceito errôneo de feminino, que fez, inclusive, com que muitas mulheres que não carregavam em si essas características se identificassem mais com o estereótipo masculino e anulassem o prazer em ser mulher.
O verdadeiro despertar do feminino
Na verdade, uma mulher pode ser mais guerreira, ambiciosa, trabalhadora, menos romântica, pode até ter decidido não ter filhos e ainda assim ter o feminino bastante evidente nela.
Enquanto outras podem ser delicadas, mães, casadas com o primeiro amor de sua vida, e ainda assim terem reprimido seu feminino. Muitas coisas estão relacionadas ao feminino, é um termo muito vasto, mas ele representa basicamente potencializar os valores de ser mulher.
No caso da Síndrome do Ovário Policístico, esta mulher precisa aprender a olhar para dentro, mergulhar no seu vazio interno, encarar suas emoções, libertar o coração para amar e se desfazer dos ressentimentos. Não ter medo de se arrepender, de se permitir sentir, amar, viver e correr riscos, ouvindo sua intuição.
Seu útero preciso ser limpo, para que você reabilite sua saúde
A Reconsagração do Ventre é a técnica mais eficaz para ajudar a mulher a limpar de seu útero essas memórias e se reconciliar com seu ciclo feminino. Com o tempo, ela vai migrando para um novo corpo e tendo diferentes respostas hormonais, mais próximas de seu novo eu.
“Ah, então é passe de mágica? Farei a Reconsagração e ficarei imediatamente curada?”. Claro que não! Assim como a doença não surgiu da noite para o dia, a reabilitação também não acontecerá assim. Hoje em dia, todos querem resultados rápidos, sem atentarem para o que realmente precisa ser cuidado.
+ História real: Reconsagração tratou sintomas de Ovário Policístico
Portanto, para reabilitar a SOP, além de jamais poder abandonar o tratamento médico, você também precisa mudar por dentro, passar a escutar a dor que a doença está querendo te mostrar.
Como é feita a Reconsagração do Ventre?
A Reconsagração do Ventre faz despertar o perdão e o real valor na vida dessas mulheres, limpando as mágoas que estão acumuladas em seu útero e dão origem à doença. O que mais vejo são mulheres desconectadas de sua essência, sem perceberem como isso as prejudica.
Enquanto faltar energia feminina na sua vida, seu útero acumulará para sempre sobrecarga, insatisfação e vazio.
A Reconsagração é feita online e em uma única vivência. Neste método, realizamos práticas de Meditação, pompoarismo e respiração, para melhorar sua saúde genital e também “puxar” as memórias instaladas no seu útero e vagina, que estão dando origem à doença.
O útero é seu centro de poder e o responsável por mantê-lo elevado. Quando a mulher está conectada com os cuidados deste órgão, seu corpo começa a fluir melhor, o que, evidentemente, tem relação direta com uma melhor saúde. Portanto, o papel da Reconsagração é fazer com que você se reconecte com seus sonhos, criatividade, inspiração, emoções, coragem, etc.
Ao eliminar de si as memórias de dor que estão aí instaladas, você abre espaço para reequilibrar seu corpo.
Então, meu convite é que interrompa este ciclo de dor em sua vida e se permita ser cuidada. Se você estiver disposta a se curar emocionalmente, clique aqui e reserve sua vaga na minha vivência de Reconsagração do Ventre.
Gravidez cura Ovário Policístico?
Muita gente fala que gravidez cura a Síndrome do Ovário Policístico, o que é curioso, pois um dos problemas que a SOP traz é justamente a dificuldade em engravidar.
Existem algumas patologias que são, de fato, amenizadas ou mesmo curadas com a gravidez, como ovários policísticos, endometriose e miomas.
No entanto, quando estamos gerando um bebê, transmitimos para ele as memórias celulares que carregamos em nosso útero. Portanto, uma mulher que engravida tendo SOP, transmite este registro celular para seu bebê – especialmente se for uma menina, que passa a “abrigar” essas memórias em seu útero também.
O mesmo acontece quando nos formamos no útero da nossa mãe e ela, por sua vez, também recebe essa “carga” do útero da nossa avó e assim por diante. Portanto, carregamos no útero toda nossa ancestralidade.
Por este motivo, é muito comum que mulheres reproduzam as mesmas doenças ginecológicas de sua mãe. Aliás, não só dela, como de todas as mulheres de sua família, já que essas memórias são passadas de geração para geração.
Por exemplo, recentemente atendi uma menina de 14 anos, que já tinha todos os sintomas de ovários policísticos, apesar da doença em si ainda não ter se manifestado. Quando olhei de perto para sua história, não foi surpresa quando descobri que sua mãe tinha SOP quando ficou grávida dela.
Quando a mulher faz a Reconsagração do Ventre e se limpa dessas memórias, ela, automaticamente, acaba cortando esse padrão na sua geração. Muitas relatam que depois de fazerem a vivência notaram que suas mães também tiveram algum tipo de “desbloqueio” de algum padrão de comportamento, pensamento ou sentimento, que tinha ligação com a Síndrome do Ovário Policístico.
Se você se identifica com isso e sente que vem repetindo os padrões nocivos de sua família, clique aqui para fazer a sua Reconsagração do Ventre e limpar seu útero desta “herança familiar”.
Deixe um comentário