Recentemente, atendi uma menina de 14 anos, acompanhada de sua mãe. Ela já apresentava todos os sintomas físicos da Síndrome do Ovário Policístico (SOP): tinha cólicas menstruais fortíssimas, ciclo menstrual completamente desregulado e aumento de pelos no rosto e seios. Apesar disso, os cistos ainda não tinham se manifestado fisicamente e, por isso, nenhum médico conseguia tratá-la.
Ela e sua mãe vieram até mim porque me acompanhavam no meu Instagram e viram que o foco do meu trabalho é investigar e tratar as causas emocionais que desencadeiam problemas físicos.
Afinal, acumulamos em nosso útero e canal vaginal todas as memórias celulares de uma vida, que, quando não são limpas, desequilibram nossa flora vaginal e aumentam a possibilidade de surgir qualquer problema ginecológico.
Mas, dificilmente uma menina de 14 anos tem tanta bagagem emocional a ponto de desenvolver uma patologia tão cedo. Nesses casos, a explicação vai além do que a ciência já conseguiu comprovar, mas que vejo acontecer há 10 anos em minha prática clínica: herança genética.
Mulheres herdam memórias de toda sua família
Quando uma mulher possui um útero carregado de memórias nocivas e gera um bebê neste lugar (especialmente se for uma menina), divide com ele a carga desse órgão. E o feto “absorve” parte dessas dores e feridas, que são transmitidas para ele.
Quando falei isso para a mãe da menina, ela confirmou que também tinha Ovário Policístico quando ficou grávida, assim como várias mulheres de sua família. Sugeri, então, que a menina fizesse a Reconsagração do Ventre.
Para quem não sabe, esta é uma técnica milenar de limpeza energética das memórias armazenadas no útero e canal vaginal. Nela, a mulher ativa o corpo para se libertar das emoções registradas ali, que dão origem a doenças íntimas.
Geralmente, não deixo que mulheres com menos de 18 anos façam a Reconsagração. O primeiro motivo é que a vivência é muito profunda e mexe com questões íntimas nossas (o que é preciso maturidade para lidar). Depois, quase nunca uma menina tão nova tem experiência de vida suficiente para acumular tantas memórias uterinas, a ponto de precisar limpá-las de si. Mas, neste caso, abri uma exceção e, depois da autorização prévia da mãe, seguimos em frente com a vivência.
Os resultados da Reconsagração
A menina fez a Reconsagração e, na semana seguinte, já menstruou e teve apenas cólicas brandas. Já a segunda menstruação desceu normalmente, sem nenhum episódio de cólica – algo que nunca tinha acontecido antes, em seu histórico. Pela primeira vez na vida seu ciclo normalizou. Os pelos também diminuíram significativamente e, com isso, sua autoestima também voltou.
Portanto, para reabilitar a SOP, além de jamais poder abandonar o tratamento médico, você também precisa mudar por dentro, passar a escutar a dor que a doença está querendo te mostrar.
Se você vive este problema e deseja tratar, além dos sintomas, a emoção que o desencadeia, te convido a participar da minha vivência online de limpeza uterina. Clique aqui e reserve sua vaga na Reconsagração do Ventre.
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