O HPV (Papilomavírus Humano) é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), que se aproveita da fragilidade emocional. O Ministério da Saúde afirma que “a diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e, consequentemente, provocar o aparecimento de lesões” . Por exemplo, sabemos que o estresse e a depressão baixam a imunidade do corpo. Mas, para portadores do vírus, essas baixas emocionais aguçam ainda mais a doença.
Mas, o que quase ninguém fala, é que as memórias emocionais de tudo que vivemos no amor e no sexo ficam registradas em nosso útero e canal vaginal. Portanto, quando a mulher passou por traições, abandonos, rejeições, traumas e dificuldades em geral nessas áreas da vida, esses registros ficam concentrados neste órgãos do corpo, facilitando o surgimento ou agravamento de doenças íntimas.
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Tratar memórias uterinas nocivas pode adormecer o vírus
A ciência acredita que o estresse esteja ligado a respostas imunes anormais, dificultando a ação do sistema imunológico contra o vírus. Um estudo norte americano, realizado por 11 anos, constatou que o HPV torna-se muito mais agressivo ao organismo no caso de pessoas que vivem uma vida estressante. Claro que não podemos evitar os problemas da nossa vida, mas é possível aprender a ter uma postura diferente mediante eles, aceitando-os da melhor forma e buscando soluções ao invés de vitimização e autoflagelo.
Então, quando a mulher cuida também da causa emocional, resolvendo, por exemplo, sentimentos de raiva, impotência e autoanulação, isso tem o poder de “adormecer” o vírus.
No HPV, as condições são agravadas quando se tem hábitos químicos nocivos, como tabagismo, álcool e drogas, em geral. Tudo isso interfere na inflamação vaginal como um todo, em qualquer mulher. No entanto, o quadro piora consideravelmente quando há tendência à candidíase, gardnerella e irritações dessa região.
Sem esses fatores citados, o organismo consegue eliminar o vírus em cerca de 2 anos.
Limpeza uterina acelera reabilitação do HPV e previne câncer
Por isso, sempre recomendo que, como etapa do tratamento emocional do HPV, minhas pacientes se submetam à técnica mais eficaz de limpeza uterina, chamada Reconsagração do Ventre. A função deste tipo de método é tratar as emoções que dão origem às doenças ou dificultam sua reabilitação.
Mas, vale reforçar que a Reconsagração é um trabalho complementar e, por isso, você jamais pode abandonar o tratamento médico. Afinal, quando já existe um problema físico manifestado, tratar só a parte emocional não é suficiente. Precisamos sempre cuidar dos dois juntos. Ou seja, tratar os aspectos físicos da doença, por meio do acompanhamento médico, e as emoções que dão origem ou agravam o problema, por meio da Reconsagração.
Por outro lado, o que sempre digo para minhas pacientes é que enquanto elas não tirarem de seu útero aquilo que não serve mais, dificilmente existirá espaço para que alguma reabilitação aconteça.
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Mulheres com HPV têm mais chances de desenvolver câncer uterino
Apesar de nem todas as mulheres portadoras do HPV desenvolverem câncer de colo de útero, as chances são maiores para quem foi acometida pelo vírus. Por isso, é importante a detecção e o tratamento precoces, este último feito através do Papanicolau, um exame preventivo.
Além disso, a prevenção do câncer de colo de útero também pode e deve ser feita do ponto de vista emocional. Afinal, as memórias nocivas acumulados no útero e canal vaginal podem facilitar o surgimento de câncer uterino, como forma (inconsciente, claro) de autopunição ou vingança contra o amor.
O câncer de colo de útero é a 4ª doença que mais mata mulheres no Brasil. No estágio inicial, essa doença é assintomática. Assim como outros tipos de câncer, este também acontece pela proliferação de células anormais, que acabam formando a lesão e podem se espalhar para outros órgãos.
Como prevenir câncer de colo de útero?
O câncer de colo de útero se multiplica pelo HPV (papilomavírus humano), normalmente transmitido por atividade sexual. Uma das lesões aparentes e mais comum do vírus é a verruga genital. Outros sintomas são corrimentos e dor durante a atividade sexual, algumas vezes com sangramento também.
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Nos casos mais avançados da doença, a compressão do intestino e bexiga, por conta do tumor, pode causar urgência ou ardor para urinar e constipação.
Para se prevenir do câncer de colo de útero, examine sempre sua vulva com um espelho, para avaliar se há alguma lesão nela. Faça também regularmente o Papanicolau, dentro do tempo sugerido pelo seu médico. E, por último, limpe seu ventre uma vez por ano, para cuidar das emoções nocivas que tendem a dar origem a doenças ginecológicas.
Portadoras de HPV devem tomar cuidado com absorventes convencionais
Pouca gente sabe disso, mas os absorventes convencionais (externos e internos), que são vendidos em mercados, contêm substâncias tóxicas, como Dioxina. Quando você utiliza esses produtos, eles podem provocar irritações e infecções vaginais, até câncer de colo de útero. No caso de portadoras de HPV pode agravar o problema, por também baixar a resistência local.
Foi feito um estudo sobre isso no instituto americano “Women’s Voices for the Earth”. A pesquisa mostrou que os produtos químicos dos absorventes são enviados diretamente para a circulação sanguínea, sem metabolizar antes. Este acontece por meio dos vasos sanguíneos e linfáticos presentes nas paredes vaginais.
Portanto, o ideal é substituir os absorventes convencionais por outras opções mais seguras.
Veja abaixo algumas opções de absorventes naturais:
1 – Absorvente de pano
São laváveis e reutilizáveis, sem nenhuma toxicidade. Além disso, são mais ecológicos. Basta pensar que cada mulher usa cerca de 1 tonelada de absorvente descartável na vida.
2 – Coletor menstrual
O coletor é reutilizável, dura cerca de 10 anos e, por isso, é uma economia financeira. O silicone cirúrgico evita irritações na mucosa e é excelente para saúde íntima no período menstrual
3 – Calcinha menstrual
Tem o mesmo efeito do absorvente de pano, com a diferença que é confortável e não faz volume na roupa
4 – Esponja menstrual
Apesar de menos comum, é uma ótima opção para quem costuma utilizar absorvente interno, pois absorve do mesmo jeito. É natural e orgânica, sem ser tóxica, e rapidamente absorvida pela natureza, servindo de adubo
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